Meu silêncio,
Que evita as certezas das brigas,
Expurga a nítida imagem
Onde um pai carrega o caixão
Com as mãos sujas se sangue.
Ainda brigo no ar,
Defendo minha vivência,
Minha existência.
Um futuro que não escrevi.
Apontando o lápis...
Para perfurar e reescrever,
Ou desenhar algo novo.
Mente qual seu veredito?
Sou o único a confiar na minha força,
Mente qual seu veredito?
Mente, qual seu veredito,
Mente qual é o veredito.